Rapsodia

Io vorrei
liberarti domattina
e vorrei
vederti volare
sui nevai come prima.

Tu, così lontana,
seppure ormai
cos vicina.
E l'anima se ne va
verso l'eternità .
Rapsodia.

Io vorrei
liberarti il cuore
e vorrei
restare indietro
e fare finta di cadere.

Perché così sei più vicina
a illuminar
la vita mia.
E l'anima se ne va
verso l'eternità .
L'anima, se ne va.

Perché cosi sei più vicina
a illuminar
la vita mia.
E l'anima se ne va
verso l'eternità .

Andrea Bocelli é tenor, compositor e produtor musical italiano da cidade de Lajatico. Aconselho o caro amigo que lê este texto a escutar alguma música de Bocelli, se é que, por acaso você ainda não tenha se impressionado com o vozeirão e a melodia que toca fundo o vivente apreciador de uma bela melodia e letra como RAPSODIA (a letra está ai)por exemplo! Aprecie sem moderação...

Divulgando meu Portfólio Virtual

Olá. Esta postagem demorou um pouco pois eu estava selecionando estas fotos para postar. Estas almofadas e travesseirinhos são criações minhas: desde a seleção da imagem, o preparo para impressão no tecido, o corte e a costura (sim, eu me atrevo na máquina de costura - minha Singer guerreira rsrsr)até o acabamento! Estes são alguns exemplos de peças personalizadas que eu confecciono! E não é só isso! Aproveito para divulgar o meu PORTFÓLIO VIRTUAL! Vai até o www.zuinn.com.br/lidiart e confere tudo o que eu invento e produzo! Tudo sob encomenda, do jeitinho que o cliente quiser até os mínimos detalhes! Espia lá...

Sobre minha arte

Atendendo a pedidos, estou postando agora uma imagem de uma tela pintada por mim, em meados de 1999. No ano seguinte, 2000, estava me formando no Curso de Bacharelado em Desenho e Plástica - Design de Superfície da UFSM e no ano seguinte, 2001, me formava no Curso de Licenciatura em Desenho e Plástica na mesma UFSM! Meu atelier principal escolhido foi o Design, porém, minha maior produção, tanto em período acadêmico quanto no pós-acadêmico foi, provavelmente, na pintura. Tinta a óleo, terebentina, óleo de linhaça, algodão cru preparado esticado na parede (assim mesmo!), projeto no papel e lá ia eu lambuzar as paredes e o chão de casa e espalhar aquele cheiro forte do preparado de tinta óleo, para desespero da minha mãe e da minha irmâ hehehe
Se essa tela aí acima teve um nome, eu não o registrei. O que posso dizer é que aí pode se ter uma boa idéia do meu gosto de pintar: pincelada e formas. Abstraindo o corpo feminino e chapando, quase fragmentando e geometrizando, integrando cores quentes e frias e aplicando aqui e ali, discretos degradês. Eu bem que tentei trabalhar a pincelada pesada e marcante mas, no outro dia, abusando da possibilidade de mudar tudo pela lenta secagem da tinta a óleo, lá ia eu com meus pincéis chatos e largos, "alisar tudinho", chapar valendo até ficar do meu agrado! Isso podia levar meses... Mas o processo criativo é assim: a gente olha cada dia de um jeito diferente, sob uma nova perspectiva, cobrando de nós mesmos aquela autenticidade, aquele traço que nos identifica e que transmite exatamente o que somos e o que sentimos, do jeitinho de queremos que fique pra posteridade! Acredito que essa seja a verdadeira intenção do artista, antes de enfeitar a parede de alguma casa!
No mais, desejo ardentemente voltar a pintar, assim que puder ter meu atelier, onde tudo possa ficar em total des-organização!

Silhueta

(Foto obtida no blog Mundo Cordel)

Não me reconheço nas fotos de ontem
No passado, não era eu ser inteiro
pisadas a esmo, era ser incompleto sem teus meios
espaços desconexos, vácuos
incerto, vago, o que não veio
no retrato de hoje vejo cores, desenhos e formas
as antes lacunas agora preenchidas
os por quês calaram nas gramáticas
o âmbar do meu olho encontrou a esmeralda do teu
vejo um futuro ganhar vôo alto
minhas mãos sobre as tuas
deslisam no arco das tuas costas
contornam as curvas de um novo caminho
projeto sonhos acalentados, antes adormecidos
antes gritos sufocados, guardados
depois, só música
notas para uma nova melodia
nas dedicatórias o sorriso confiante
e o mais lindo olhar de todos os meus anos

Art Nouveau, prazer e erotismo feminino

Klimt é um dos meus pintores preferidos: é original desde o primeiro traço até o uso da cor. Sua composição é única e rica em detalhes. Sempre me inspirei em Klimt na hora de criar padrões de estamparia. Por vezes, partes de suas telas nos remetem à colcha de retalhos ou repetições interessantíssimas para a linguagem têxtil ou cerâmica!
Os trechos abaixo foram extraídos do blog Leões e Cordeiros, o link está aqui ao lado...

Dono de uma personalidade extravagante, chocou com suas pinturas sexuais e exuberantes no século 19 para o século 20, e devido ao conservadorismo da época foi muito criticado. Gustav Klimt, aos 14 anos de idade, ingressou em uma escola de arte e seus trabalhos iniciais eram cópias de fotografias. Mais tarde Klimt se rebelou contra as convenções de sua época e criou um estilo original, através de mosaicos e composições geométricas criou obras famosas e também polêmicas.

Apesar de suas obras mais comentadas serem as que apresentam belas mulheres multi-coloridas, cerca de 1/4 de seus quadros são paisaisticos. Quadrados e de estilo impressionista, apresentam árvores, jardins, casas e pântanos em duas fases distintas. Esboços entre 1898 a 1903 e obras mais elaboradas entre 1905 a 1916.

Gustav Klimt morreu em 1918, devido a apoplexia, termo hoje em desuso, hoje chamam de acidente vascular cerebral.

Gustav Klimt

Gustav Klimt foi um pintor simbolista austríaco. Em 1876 estudou desenho ornamental na Escola de Artes Decorativas.

Associado ao simbolismo, destacou-se dentro do movimento Art Nouveau austríaco e foi um dos fundadores do movimento da Secessão de Viena, que recusava a tradição acadêmica nas artes, e do seu jornal, Ver Sacrum. Klimt foi também membro honorário das universidades de Munique e Viena.

Seus maiores trabalhos incluem pinturas, murais, esboços e outros objetos de arte, muitos dos quais estão em exposição na Galeria da Secessão de Viena. (Fonte: Site Cazulo)

Indicando uma ótima leitura...

Há pessoas que têm a capacidade de passar para o papel todos os pensamentos e sentimentos que bóiam algures dentro de nós - conseguem exprimi-los e identificá-los, mesmo quando ainda nem sabemos que eles existem, até os vermos exibidos despudoradamente nas páginas de um livro.

É isso que acontece ao ler os livros de Inês Pedrosa. Fazes-me Falta é um romance que roça o limiar da poesia, um altar erigido ao culto da amizade e do amor, no qual duas vozes se intercalam: a primeira pertence a uma pessoa que acabou de morrer, embora não consiga encontrar o eterno descanso por continuar demasiado ligada à vida e às pessoas que deixou. É uma alma que vagueia, perdida nos momentos e nas curvas do tempo, que revê e relativiza as urgências terrenas com a infinitude da eternidade.

A segunda voz sai da garganta de alguém que sofreu a perda de uma pessoa muito próxima, um complemento de si mesmo, um anexo da sua alma. Esta voz viaja nas dores das ausências, dos silêncios, nas interrogações acerca dessa coisa suja e egoísta que é a morte, essa promessa inquebrável que nos fazem à nascença, essa bruxa maldosa que não respeita nem amores, nem ambições... Nem sequer segue qualquer ordem lógica ou critério. Às vezes faz-se anunciar, outras vem de repente, para que o sofrimento se dilua na surpresa.

Não estão neste livro as respostas às mais variadas questões metafísicas que nos possam ocorrer sobre a vida e a morte. Mas conduz à reflexão: amamos as pessoas como devemos enquanto podemos? Isto é irreparável, se nos apercebermos que não tarde demais.

Aclamado pela crítica, esta obra foi considerada o melhor romance de Inês Pedrosa. As opiniões são subjectivas, mas é inegável que Inês Pedrosa se impõe cada vez mais como um vulto entre os autores de língua portuguesa. (Fonte: site Rascunho.net)

Leiam FAZES-ME FALTA de Inês Pedrosa - escritora portuguesa feminista, mas sem carregar nenhuma bandeira, bastante conhecida no Brasil. Logo citarei algum trecho do livro aqui no blog... é excelente...

Seu Jorge me inspira

Seu olhar (Seu Jorge)


Temos rotas a seguir
Podemos ir daqui pro mundo
Mas quero ficar
Porque
Quero mergulhar mais fundo

Só de me encontrar
Em seu olhar
Já muda tudo
Posso respirar você
Eu posso te enxergar
No escuro

Tem muito tempo na estrada
Muito tem
E como quem não quer nada
Você vem
Depois da onda pesada
A onda zen
É namorar na almofada
E dormir bem

Foi o seu olhar
O que me encantou
Quero um pouco mais
Desse seu amor

Eu

zumbi
vivo
no mundo
morto
das horas

Assalto

teu olho
mister io
do mina
é ter e o
azul

Dia de Iemanjá

Toda vez que vejo Iemanjá, logo vem na minha mente a imagem de uma bonita mulher morena, de seios fartos, cabelos longos ao vento, caminhando sobre as águas do mar. Ela traz pela mão, ao seu lado, a minha amiga Andréia. A Déia sempre se encantou com o mar e, em vida sempre buscou se aproximar dele e da natureza, ali era seu lugar. Toda vez que eu vou até a praia eu levo oferendas para Iemanja pedindo a ela que me guie e que acalente sempre em seu colo essa minha grande amiga, daí relembro aquela música do Renato Russo chamada Vento no Litoral:

De tarde quero descansar
Chegar até a praia e ver
Se o vento ainda esta forte
E vai ser bom subir nas pedras
Sei que faço isso pra esquecer
Eu deixo a onda me acertar
E o vento vai levando
Tudo embora...

Agora está tão longe
ver a linha do horizonte me distrai
Dos nossos planos é que tenho mais saudade
Quando olhávamos juntos
Na mesma direção
Aonde está você agora
Alem de aqui dentro de mim...

Agimos certo sem querer
Foi só o tempo que errou
Vai ser difícil sem você
Porque você esta comigo
O tempo todo
E quando vejo o mar
Existe algo que diz
Que a vida continua
E se entregar é uma bobagem...

Já que você não está aqui
O que posso fazer
É cuidar de mim
Quero ser feliz ao menos,
Lembra que o plano
Era ficarmos bem...

Eieieieiei!
Olha só o que eu achei
Humrun
Cavalos-marinhos...

Sei que faço isso
Pra esquecer
Eu deixo a onda me acertar
E o vento vai levando
Tudo embora...

Saudades de ti querida amiga!

Oração para Iemanjá

..."Salve rainha do mar, minha mãe Janaìna
Canto à Yemanjá
Adolê, Odoyá minha mãe!
Banha meu corpo, limpa minha alma
Renova meu espírito, me abriga em teu íntimo
Mãe d'água Odoyá
Bela sereia, deusa da beleza, traz-me um amor, um beijo de mar
Traz para mim as certezas de um presente próspero, da saúde do corpo, a leveza da alma
Canta ao meu ouvido, encanta os meus sentidos e eu me entrego ao mar
Canto a Janaína"...

Apresentando Miss Gayah

Miss Gayah é uma grife de bolsas e acessórios da região da serra gaúcha, mais precisamente de Nova Petrópolis. A alguns meses venho representando essa marca aqui em Santa Maria. Tem um site muito bacana onde você pode ver alguns modelos e padronagens de estampas disponíveis. O design, de Denise Wiltgen, é encantador e diferenciado e os tecidos e composições são únicos. Tenho carteiras, niqueleiras, porta pen-drives, necessaires de tamanhos e modelos diversos, bolsas para notebook, bolsas de festa e bolsas de diversos tamanhos e modelos, além de chapéus, chaveiros, lenços etc.. O site é www.missgayah.com Entre em contato atraves do mail lidiart@terra.com.br que eu mostro pra você as novidades a pronta-entrega!